Tornar-se Bosque Imersão Experiencial Eco-Somática
Datas: 28, 29 e 30 de Março de 2025 Localização: Sintra Duração: Sexta: 19h - 22h Sábado: 10h - 18h Domingo: 10h - 16h
Duração: 3 dias
Vivência transformadora e imersiva
Propostas, vivências, reflexão e partilha consciente
O que é que vai encontrar neste espaço?
Um fim-de-semana imersivo para adentrar no caminho do corpo e do bosque, voltando a casa, sendo tanto o animal selvagem como a pedra e a planta, encontrando a saudade, a dor, o amparo, a pertença.
1 Sessão Semanal de 2h de duração
4 Sessões no Total
Propostas, exercícios, vivências, reflexão e partilha consciente
Via Zoom
"A floresta é maravilhosa, escura e densa. Mas eu tenho promessas a cumprir e quilómetros a percorrer antes de dormir."
Robert Frost
OBJETIVOS
🔹Propiciar um espaço de encontro connosco mesmos, através da imersão no meio que nos rodeia.
🔹Conectar, explorar e partilhar o nosso mundo interno, em cada proposta.
🔹Regressar ao mundo bosque.
Temos poucas oportunidades de nos perceber mamíferos, parte da Terra Viva, da Floresta e de quem somos quando não estamos na execução de uma função.
O nosso corpo precisa de regressar à Floresta, que é a sua primeira casa. Desde a noite dos tempos que a nossa vida emerge de dentro do bosque e é por ele sustentada. É pois o corpo do bosque que nos aporta alimento, os seus rios que nos dão de beber, inspiramos o ar que as árvores expiram. Aprendemos a caminhar, sentir, e existir como parte da floresta pela maior parte da história da humanidade.
O nosso corpo precisa de regressar ao movimento, que é a sua primeira e intrínseca linguagem.
Para expressão, regulação nervosa, comunicação além das palavras.
Neste fim de semana imersivo adentramos os caminhos do corpo e do bosque. Voltamos a casa, permitimo-nos ser o animal selvagem que nos habita e que tanto tem a contar-nos sobre quem somos e sobre como a vida nos atravessa.
Tornamo-nos porosos, permeáveis diante da grandeza da pedra, da árvore e do pássaro. Evocamos através da eco-mitologia o simbolismo da saudade, da pertença, da dor e do amparo.
Convocamos com gentileza a nossa sensibilidade profunda e acolhemos o sistema nervoso através de práticas eco-somáticas e partilhas em círculo na Natureza Viva. Restabelecendo a relação corpo Terra como fundamental à fisiologia e saúde emocional.
Aprendemos a sustentar paradoxos e a encontrar neles sustentação.
Caminhando entre a dimensão psico-emocional, corporal, ecológica, artística e simbólica de quem somos na nossa forma mais primordial e orgânica.
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